Em uma simples visita ao dicionário nos deparamos que virtude é a disposição firme e constante para a prática do bem, é força moral, ato virtuoso, qualidade própria pra produzir certos efeitos. Isso é o que assegura o “diploma” lingüístico mencionado, que sempre e pacientemente socorre os desletrados e desvalidos do universo do domínio da instrução cultural, e na seara do saber.
É nessa alameda que continuamente mantenho minha credulidade que aponta no sentido de assegurar que a natureza humana é voltada pro bem, e para as atitudes altruístas, desde o momento em que embarcamos nessa aventura chamada vida.
Com todo o respeito aos que pensam diferente, na realidade sou frontalmente contrário a tese de que as pessoas já nascem com um roteiro pra exercerem um papel determinado, e que não podem sequer, discrepar, ou divergir minimamente da função arquitetada pelo “roteirista” e “idealizador” dessa fantástica jornada. E aí explico: as razões de minha visão e dogma sem nenhum viés religioso residem no fato de que, quem criou todo esse emaranhado de sentimentos, emoções, atividades bio-psíquicas, diversidades de espécies animais, vegetais e fenômenos da natureza em geral padeceria de “flagrante” falta de imaginação e acima de tudo, seria egresso de uma escola extremamente antidemocrática, na medida em que já tivesse destinado aos indivíduos um papel mecânico, como um autômato concebido numa fria e insípida linha de montagem.
A capacidade que o ser humano tem de sentir e nutrir amor, raiva, ira, ódio, alegria, tristeza, sonhos, desencantos, e de até mesmo tentar interferir na vida e na morte, não pode ser obra atribuída ao universo simplório da mera coincidência.
É nesse terreno fértil e ávido por criação de atividade humana, que questiono: será que nós não estamos meio que inertes no sentido de ajudar e amar mais, e sermos verdadeiramente solidários para com os nossos semelhantes (?)
O motivo de minha inquietação são os dados e números a que tive acesso, relativos às doações de órgãos que são registradas no Brasil, visto que, numa matéria exibida numa grande cadeia de rede de TV, constatei que na Espanha um país bem menor do que o Brasil, o número de doações de órgãos chega ao patamar quase três vezes superior ao que acontece aqui, em nossas terras latinas tão belas, intensas e imensas, contudo, tão sofridas.
Promovemos campanhas pra tudo no mundo, inclusive, pra nada. Será que não estava mais do que na hora de realmente promovermos uma conscientização e movimento substanciais, de natureza e cunho culturais, por excelência, para o nosso povo começar a entender da real necessidade que temos de nos desprender das amarras que nos aprisionam aos conceitos egoístas, mesquinhos, tacanhos, nada generosos, de não nos doarmos aos outros, nem que seja na morte, melhor dizendo, depois dela (?)
Na verdade são muito interessantes os “desencargos” de consciência que patrocinamos para nós mesmos, quando fazemos ou participamos de campanhas a exemplo de teletons (maratonas de televisão) eventos surgidos nos EUA entre as décadas de 50 e 60, e que foram realizados pela primeira vez na América Latina, no Chile, em 1978, ou mesmo, em festas e ocasiões pontuais como natal, semana santa, e momentos semelhantes emanados das tradições que herdamos de nossas raízes e ancestralidades.
É mais do que necessário assimilarmos, que tais atitudes de presentearmos no natal e em momentos festivos crianças carentes, ou os desamparados de um modo geral são de grande e de crucial importância, não resta a menor dúvida (!). Entretanto, isso por si só não é o bastante. “Salvar” vidas humanas no sentido integral e literal do verbo é fundamental. São vidas que se encontram “dependentes” e “torturadas” em máquinas de hemodiálise, em balões de oxigênio por debilidade pulmonar, consequentemente por sofrerem de insuficiência respiratória, pacientes cardiopatas, pessoas com doenças crônicas do fígado, do pâncreas, irmãos e irmãs nossos vitimados pela leucemia, só para citar e lembrar alguns exemplos.
É de bastante obviedade e clareza, que é através das atitudes dos indivíduos e de cada povo, que podemos aquilatar a marca e qualidade do “talhe” de caráter das civilizações, logicamente, inseridas no tempo social e humano correspondentes.
A sociedade tem por imperiosa urgência disseminar campanhas para realmente alavancar o número de doações de órgãos, e até mesmo aumentar e ampliar os índices de doações de sangue, sim, de doações de sangue, pura e simplesmente, posto que, diariamente o Brasil demanda grande quantidade de bolsas e estoques, desse produto vital.
Relate-se ainda, que até mesmo por pura desinformação muitas pessoas deixam de fazê-lo com medo, pasmem, de contaminação e contágio de doenças (!)
Como bem podemos perceber, o preço de uma virtude é a simples disposição para se praticar o bem, tendo como combustível e estímulo o próprio lado da força moral do ato tido como virtuoso.
É em síntese a vontade e o compromisso autênticos, traduzidos em qualidade de produzir e forjar efeitos substanciais de mudanças, no sentido de mitigar o sofrimento dos outros, seguindo o jargão outrora construído: “na vida quem não serve, não serve”. E, também, na certeza do pensamento por alguém formulado, quando disse: “o amor põe fogo no coração, e faz a mente ficar em paz”.
É nessa alameda que continuamente mantenho minha credulidade que aponta no sentido de assegurar que a natureza humana é voltada pro bem, e para as atitudes altruístas, desde o momento em que embarcamos nessa aventura chamada vida.
Com todo o respeito aos que pensam diferente, na realidade sou frontalmente contrário a tese de que as pessoas já nascem com um roteiro pra exercerem um papel determinado, e que não podem sequer, discrepar, ou divergir minimamente da função arquitetada pelo “roteirista” e “idealizador” dessa fantástica jornada. E aí explico: as razões de minha visão e dogma sem nenhum viés religioso residem no fato de que, quem criou todo esse emaranhado de sentimentos, emoções, atividades bio-psíquicas, diversidades de espécies animais, vegetais e fenômenos da natureza em geral padeceria de “flagrante” falta de imaginação e acima de tudo, seria egresso de uma escola extremamente antidemocrática, na medida em que já tivesse destinado aos indivíduos um papel mecânico, como um autômato concebido numa fria e insípida linha de montagem.
A capacidade que o ser humano tem de sentir e nutrir amor, raiva, ira, ódio, alegria, tristeza, sonhos, desencantos, e de até mesmo tentar interferir na vida e na morte, não pode ser obra atribuída ao universo simplório da mera coincidência.
É nesse terreno fértil e ávido por criação de atividade humana, que questiono: será que nós não estamos meio que inertes no sentido de ajudar e amar mais, e sermos verdadeiramente solidários para com os nossos semelhantes (?)
O motivo de minha inquietação são os dados e números a que tive acesso, relativos às doações de órgãos que são registradas no Brasil, visto que, numa matéria exibida numa grande cadeia de rede de TV, constatei que na Espanha um país bem menor do que o Brasil, o número de doações de órgãos chega ao patamar quase três vezes superior ao que acontece aqui, em nossas terras latinas tão belas, intensas e imensas, contudo, tão sofridas.
Promovemos campanhas pra tudo no mundo, inclusive, pra nada. Será que não estava mais do que na hora de realmente promovermos uma conscientização e movimento substanciais, de natureza e cunho culturais, por excelência, para o nosso povo começar a entender da real necessidade que temos de nos desprender das amarras que nos aprisionam aos conceitos egoístas, mesquinhos, tacanhos, nada generosos, de não nos doarmos aos outros, nem que seja na morte, melhor dizendo, depois dela (?)
Na verdade são muito interessantes os “desencargos” de consciência que patrocinamos para nós mesmos, quando fazemos ou participamos de campanhas a exemplo de teletons (maratonas de televisão) eventos surgidos nos EUA entre as décadas de 50 e 60, e que foram realizados pela primeira vez na América Latina, no Chile, em 1978, ou mesmo, em festas e ocasiões pontuais como natal, semana santa, e momentos semelhantes emanados das tradições que herdamos de nossas raízes e ancestralidades.
É mais do que necessário assimilarmos, que tais atitudes de presentearmos no natal e em momentos festivos crianças carentes, ou os desamparados de um modo geral são de grande e de crucial importância, não resta a menor dúvida (!). Entretanto, isso por si só não é o bastante. “Salvar” vidas humanas no sentido integral e literal do verbo é fundamental. São vidas que se encontram “dependentes” e “torturadas” em máquinas de hemodiálise, em balões de oxigênio por debilidade pulmonar, consequentemente por sofrerem de insuficiência respiratória, pacientes cardiopatas, pessoas com doenças crônicas do fígado, do pâncreas, irmãos e irmãs nossos vitimados pela leucemia, só para citar e lembrar alguns exemplos.
É de bastante obviedade e clareza, que é através das atitudes dos indivíduos e de cada povo, que podemos aquilatar a marca e qualidade do “talhe” de caráter das civilizações, logicamente, inseridas no tempo social e humano correspondentes.
A sociedade tem por imperiosa urgência disseminar campanhas para realmente alavancar o número de doações de órgãos, e até mesmo aumentar e ampliar os índices de doações de sangue, sim, de doações de sangue, pura e simplesmente, posto que, diariamente o Brasil demanda grande quantidade de bolsas e estoques, desse produto vital.
Relate-se ainda, que até mesmo por pura desinformação muitas pessoas deixam de fazê-lo com medo, pasmem, de contaminação e contágio de doenças (!)
Como bem podemos perceber, o preço de uma virtude é a simples disposição para se praticar o bem, tendo como combustível e estímulo o próprio lado da força moral do ato tido como virtuoso.
É em síntese a vontade e o compromisso autênticos, traduzidos em qualidade de produzir e forjar efeitos substanciais de mudanças, no sentido de mitigar o sofrimento dos outros, seguindo o jargão outrora construído: “na vida quem não serve, não serve”. E, também, na certeza do pensamento por alguém formulado, quando disse: “o amor põe fogo no coração, e faz a mente ficar em paz”.